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Crime mastigo manuel cardoso lyrics mp3 download song video

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Letras

Bem-vindo a mais um episódio de
Bem-vindo a mais um episódio de Crime e
Mastigo, um podcast do género crónica
criminal para pessoas que querem ouvir
debates sobre a insegurança enquanto
digerem o pequeno almoço. Hoje recebemos
o inspetor Cristiano Ferreira que é há
mais de 20 anos inspetor da
PJ.
PJ que isto tenha sido um erro da nossa
produção. Calculo que seja inspetor da
PJ. Certo. Bom dia, Vasco. Não, não. Eu
sou mesmo inspetor da PJ, uma polícia
que foi recentemente criada. PJ. PJ
pôs-se a jeito. A Paj é uma unidade
polícia de investigação que, em vez de
prender os peitos, procura pôr a culpa
nas vítimas. Mas porque é que um
inspetor haveria de querer pôr a culpa
nas vítimas? Porque pôr a culpa no autor
do crime dá muito trabalho. Eu antes de
trabalhar na PJ, estive na PJ e lá de
facto íamos atrás dos suspeitos. Só que
ninguém fala nisto, mas os suspeitos
muitas vezes fogem, desatam numa
correria. Pelo contrário, é fácil
apanhar queixosos, porque como são eles
a apresentar a queixa, dirigem-se até
nós. Uma vez que não foi feito para
correr, já que padeço de pé chatos,
criei esta força policial em que a culpa
dos crimes é sempre de quem os sofre.
Ah, certo. E e como é que como é que é o
método de trabalho da da PJ da
postajeito? Nós aqui na PJ trabalhamos
em grande sintonia com a PSP, com a
polícia de segurança pública, não com a
Podia ser pior, porque é outra força
policial. Sim, sim.
podia ser pior, tenta convencer as
vítimas que o crime de que foram alvo
não foi assim tão grave e para se
deixarem de fitas. E e essa política tem
tido resultados no combate à à
criminalidade? É assim, nos casos mais
graves, não temos outra hipótese não
levar as pessoas para o EPL, para o
estabelecimento prisional de Lisboa.
Leva os suspeitos para a prisão. Não,
não. A EPL estava a pedi-las e são as
vítimas, não os suspeitos, que vão para
lá. O Estava a pedi-las é um centro de
educação em que se exibem provas às
pessoas de que o crime de que foram alos
foi provocado por elas. Para além disso,
dão-se conselhos para que não sejam
reincidentes, ou seja, para que não
voltem a cair na tentação de serem
vítimas de um crime. Eu agora pergunto,
isso não é prestar um péssimo serviço a
uma sociedade que sequer justa? Não lhe
admito, questiono o meu contributo para
uma sociedade justa. Eu, por exemplo,
contribuo regularmente para o
empodramento. Ainda ontem encomendei
para as minhas tias um caixote de brumas
íntimas. Ah, OK. Só, mas só para
percebermos a sua lógica de que a culpa
dos crimes é das vítimas, que
circunstâncias é que podem aumentar a
probabilidade de uma pessoa ser alvo de
um crime? Por exemplo, andar na rua.
Andar na rua é estar a pedi-las. A rua é
um sítio cheio de de desconhecidos,
imprevisível, com imensas esquinas. Ou,
por exemplo, ficar em casa. É um local
fechado. É difícil pedir ajuda no meio
de quatro paredes. Outra, relacionar-se
com outros seres humanos. Muito
arriscado. Quem é comete crimes? Seres
humanos. Logo, se uma pessoa se der com
outros seres humanos, está a pôr-se
jeito para ser vítima de um crime. Mais
não se relacionar com outros seres
humanos, porque realmente o mundo é
inseguro e enfrentá-lo sozinho é um
perigo. No fundo, uma pessoa viver em
sociedade é pô-se jeito. Uma pessoa
viver à parte da sociedade é pô-se
jeito. Eh, não sei se compreendi. Pode
dar-nos exemplos práticos? Claro que
sim. Diga-me um crime de que tenha sido
algo. Bom, eh, sabe que eu gosto muito
de pão, não é? Eu gosto muito de pão e
subscrevi um serviço que me entrega pão
em casa. Ora, no último sábado houve um
vizinho que me roubou o pão. Culpa sua,
pôs-se a jeito. Como assim pôs-me a
jeito? O que é que tinha vestido nessa
manhã? Umas calças de gang e uma t-shirt
do Rick and Morty. Cá está. As primeiras
pessoas a quem se rouba pão são os totós
que usam t-shirts com bonecos. Isso é
completamente iníquo. O senhor bebeu na
noite anterior. Levantei-me uma vez da
cama para beber água. Se se levantou da
cama para beber água, o que é que estava
à espera? Claro que o seu vizinho lhe
roubou o pão. O pão tem imenso sal,
comer imenso pão d saída à noite, o seu
vizinho até lhe fez um favor, se é que
foi ele a roubar o pão. Foi ele que me
roubou o pão. Eu vi. É a sua palavra
contra a dele. Não. Outras sete pessoas
também ouviram roubar o meu pão. É a sua
palavra e de sete testemunhas contra a
dele. Agora vamos valorizar mais a
palavra de oito pessoas contra a de uma
só porque são mais. Isto assim é a
ditadura da maioria. Mas ela está
gravado em vídeos sem CTV. Vê se o meu
vizinho a roubar-me o pão. É a palavra
dele contra a palavra do vídeo sem CTV.
E os vídeos CCTV nem sequer preferem
palavras. Portanto, veja, não o meu
vizinho confessou-me ter roubado o pão.
É a palavra dele contra a minha palavra
de que ele não roubou o pão. Não roubou
o pão. Às vezes as pessoas confessam
crimes só porque têm fome. E se o seu
vizinho tem fome, é porque não comeu o
seu pão. Ó, ó, senhor inspetor Cristiano
Ferreira, dá-me a ideia que o senhor
inspetor tem menos capacidade
intelectual para servir as forças
policiais do que aquele cão do inspetor
Max. O quê? Piadas com o trabalho dos
outros. Isto é crime. Ó senhor inspetor,
o senhor inspetor pôs azeite. Eu não vou
compactar com a culpabilização de quem
sofre agressões. Mãos atrás das costas.
Os senhores vêm já comigo para o EPL.
Para estava a pedi-las hoje, não para o
estabelecimento prisionado de Lisboa.
Não pensar nunca na vida. Esquece. Não
quero ouvir nem mais um podcast. Logo no
Jingle sinto ódio. Bem-vindo a mais um
episódio de Ó Manuel, tu tiveste com
febre, não foi? E sim, sim.
Percebe-se. 9:20 rádio comercial.
É que o Pera aí então, mas agora esa aí
que agora agora é o momento do suminho.
Isto é uma manhã com muito sumo. Ah, é?
É.

Descrição

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